quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Seleção fecha o ano com vitória sobre o Chile


A marca de Felipão está cada vez mais gravada no estilo da Seleção. No último amistoso de 2013 - o penúltimo antes da Copa do Mundo -–, o Brasil mostrou o mesmo estilo da Copa das Confederações: começo fulminante, gol cedo, intensidade e indignação com resultado adverso. Em Toronto, com gols de Hulk e Robinho, o time brasileiro venceu o Chile por 2 a 1 - o gremista Vargas fez o gol chileno.

A noite canadense também serviu para engrossar a lista de candidatos a uma vaga entre os convocados e aumentar o ponto de interrogação na cabeça do técnico Scolari.

Depois de 13 minutos de pressão, Hulk abriu o placar. A marcação apertou na saída de bola, Oscar recuperou e lançou o jogador do Zenit, que, dentro da área, chutou cruzado, sem chances para Bravo.

A pressão intensa do Brasil se manteve até o intervalo, mas o placar não foi alterado. Aliás, os números só foram mexidos no segundo tempo. E do outro lado. No primeiro chute ao gol de Júlio César, Vargas acertou o canto, de fora da área e empatou.

O gol acordou o Brasil - e, principalmente, Neymar. O craque do Barcelona comandou a reação do time que se negou a deixar de vencer. Em dois lances, mostrou porque usa a 10 de Pelé: aos 28, fez um gol de letra, que acabou anulado; aos 30 protagonizou o lance mais bonito da partida: recebeu cruzamento de Maicon, Bravo desviou a bola, que ainda sobrou para o brasileiro. Então, fez magia: aplicou dois balõezinhos seguidos no goleiro chileno. Encheu o pé, mas a bola ficou na defesa. A pressão era irresistível e foi Robinho, o outro candidato a uma das 23 vagas quem aproveitou cruzamento e deu a vitória ao Brasil. Jogo, agora, só em 2014.

Foto: Mowa Press

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